Sobre os falsos juramentos que vão,
Contados por Sophia
Moça bonita, com sorriso de plástico.
Difícil é saber o que não era de plástico…
Que fazia promessas falsas
Prometera a Holden
Um estado eterno de felicidade
Mas nunca cumpriu.
Pobre Holden, iludido.
Tanto faz.
.
Resolveu mudar, ou tentar.
Fugir de tudo o que era falso,
Pensou que sempre soubesse
das calunias da mulher de plástico.
Pobre Holden, enganado por si mesmo.
Ele nunca soube de nada,
A mentira era a mais pura verdade.
Aquela verdade que ele tinha tomado para si.
Como exemplo a ser seguido
Foram tantas promessas,
Tantos sonhos em vão.
.
Sentado em sua cama,
Pensa em como foi tolo.
Como se deixou influenciar pelo ninguém.
Levado ao poço, e empurrado com toda a força
Não sabia nadar…
Pobre Holden, agora pensa em como era óbvio.
O ninguém de plástico existe…
Ele sabe disso muito bem,
E ainda sente sua presença
Seu perfume, mesmo que todos sejam de mentira.
.
Para .
Senta.
Pensa.
Café.
Amor.
Lê.
Pensa.
Agora, clichê.
Pobre Holden.
Esquece.
Lembra.
.
Agora ele pensa em futuro não tão próximo.
Em como vai ser,
E o quanto ele tem que viver.
Pensa nas águas vivas,
Em como vai ser belo caçá-las e
Ter todas em um aquário de plástico em seu quarto.
Pobre Holden,
Mal sabe ele que águas vivas,
Mesmo com toda a beleza são mortíferas
E fatais,
Assim como mulheres de plástico.
Meu, que texto hein?
ResponderExcluirForte, intenso e cheio de referências.
Apanhador, (talvez)Mundo de Sophia, fora as músicas.
Adorei.
Seguindo e linkando no meu.
beeijo
Mais um excelente blog pra seguir?
haha